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O Brasil vive um momento
de incertezas, com perspectivas inflacionária, baixo crescimento real e fraca
projeção internacional. Ao lado dos discursos entusiasmados, ouvimos também as
vozes da advertência quanto à urgente necessidade do país resolver seus
entraves de infraestrutura. 
Sempre que o tema vem à
tona, a Logística é um ponto fundamental. As deficiências nessa área têm
travado a evolução de muitos setores e vencer as dificuldades nesse ponto é
imprescindível para que o Brasil se consolide como o mais importante polo de
negócios da América Latina.
Um problema que exige
ação conjunta de vários setores, do público e do privado. Quando trazemos o
debate quanto à eficiência Logística para um cenário mais localizado – dentro
das empresas, a questão da Logística interna  – aquela que considera todas
as atividades de uma Operação – da chegada da matéria-prima à saída de seu
produto final ou entrega de um serviço ao cliente; a urgência e o cuidado não
são menos relevantes. 
Uma vez alinhada a um
padrão de excelência adequado, a logística interna de uma empresa  pode
avançar de um índice de eficiência que oscila entre 30 e 50%, para até 95%. Uma
melhoria que implica em pessoas com menor tempo ocioso,  eliminação ou 
terceirização das atividades de baixo valor agregado, redução de perdas e,
consequentemente, uma resposta mais positiva no caixa da empresa.

Entende-se por Logística
interna as atividades que envolvem algum tipo de fluxo interno. Por definição,
uma grande parte delas se caracteriza por desperdício (custo invisível), ou seja, são ações
que não agregam valor ao negócio. Estão presentes em todas as empresas para
atender alguma necessidade – seja de layout, de cronograma das ações ou pelo
tipo de produção ou negócio em questão. 
O fato é que a Logística
interna envolve movimentação e tempo – de matéria-prima, de pessoas, do produto
acabado, dos estoques. O conceito de Gestão aplicado pelo Kaizen compreende a
profunda análise de todos esses ciclos e interfaces.
A metodologia e ou
ferramenta, Kaizen , busca otimizar essas movimentações criando rotas
padronizadas e cíclicas, onde o objetivo não é cortar pessoas, mas melhor
alocá-las e melhor aproveitá-las na estrutura da empresa. Menor movimentação
interna significa um ciclo de reposição de estoque mais inteligente, ganho de
agilidade interna, adoção de meios e Processos mais adequados a cada realidade
de negócio, e onde o custo x benefício seja levado em consideração etapa por
etapa. 
Quase sempre as questões
de Logística interna mal administradas geram custos de obtenção e de manutenção,
criam gargalos em alguns Processos e quebra de estoque em outros pontos. Mais
crítico  ainda é que alguns problemas extrapolam os corredores da empresa
e podem comprometer sua imagem junto aos clientes e consumidores.
O Kaizen trabalha de
forma estratégica. Diagnóstico e estudo de viabilidade fundamentam os projetos
que têm por objetivo reduzir ao máximo os desperdícios de uma operação – seja
ela de que natureza for. 
O Kaizen foca suas ações
em treinamento, comunicação, comprometimento e engajamento. As trocas  de
equipamentos,  pessoal e processos consideram a adequação das necessidades
e objetivos estratégicos da empresa a um desenho de Operação que seja eficaz,
mas sem custos desnecessários. O Kaizen busca uma produção eficiente, com
custos inteligentes.
Um projeto dessa
magnitude pode – e deve – começar por centros específicos da Cadeia de Logística
interna. O ideal é eleger um ponto da atividade e focar atenção naquele
aspecto. 
A melhoria obtida ali
vai se ampliando e caminhando para outra cadeia, depois para outra e, assim,
sucessivamente. Adotar procedimentos que melhorem a conexão interna, a
sincronização das atividades internas, a eliminação de efeito chicote entre as
diferentes áreas – tudo isso trará benefício à empresa e criará um ambiente
mais estável de fluxo interno, com resultados mensuráveis.
Melhorias possíveis:
Ø 
Reestruturação organizacional;
Ø 
Sistema de armazenagem;
Ø 
Melhor capacitação das pessoas;
Ø 
Sistemas mais eficientes de
armazenagem;
Ø 
Criação de controles e indicativos
de eficiência;
Ø 
Maior foco em aumento de
produtividade;
Ø 
Melhoria do fluxo interno.
A Logística
interna  é uma área de estudo relativamente nova em termos de Gestão, mas
que vem conquistando a atenção de muitos executivos uma vez que o potencial de ganho,
quando melhorada a sua performance, é muito elevado. 
Muitas empresas já
avançaram, nos últimos anos, no ajuste de suas áreas de Transporte e Suprimentos.
Analisar os aspectos de Logística interna é abrir espaço para aumentar sua
competitividade em um mercado cada vez mais global e concorrido.
FONTE:
Kaizen
Institute Consulting Group
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