sábado, 11 de julho de 2015

NORMAS REGULAMENTADORAS (NR’S) APLICADAS À LOGÍSTICA OPERACIONAL


CURSO / TREINAMENTO
Objetivo
Com as crescentes expansões, sofisticações e automação nas Operações Logísticas de Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais é fundamental entender as Normas Regulamentadoras (NRs) e suas aplicações do contexto Logístico Operacional.
Fornecer orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à Segurança  no Trabalho, adequação do layout e a integração com as atividades de um Centro de Distribuição ou Almoxarifado.
Estabelecer um sistema regulamentado e direcionado ao atendimento dos requisitos para integridade física dos colaboradores, das necessidades de Processos e Clientes, a fim de garantir os resultados e ganhos Logístico Operacionais.
Objetivo Específico

Sensibilizar e capacitar os Profissionais envolvidos em Projetos, Processos, infra estrutura e segurança nas Operações de Armazenagem sobre a aplicação, cumprimento e adequações das NRs no contexto Logístico Operacional.
Público Alvo
Gestores de Logística, Analistas de Logística e Qualidade, Supervisores, Profissionais das áreas de Segurança do Trabalho, projetos de infra estrutura, manutenção e administração.
Conteúdo Programático
*      Origens, Conceituações e Evolução da Logística.
*      Logística na Visão Sistêmica.
*      Estratégias e Planejamento Logístico Operacional.
*      Visão Sistêmica da Logística Operacional.
*      Eficiência e Eficácia na Logística Operacional.
*      Introdução à Logística  Supply Chain.
*      Porque adequar as NRs às Operações Logística de Armazenagem?
*      Desafios e riscos da Logística de Armazenagem.
*      Fazendo um raio X nas Operações Logística de Armazenagem.
*      O que trata cada NR e a relação com Armazenagem.
*      Relação do Projeto de Layout com as NR’s.
*      A relação das NRs com os Processos de Auditoria.
*      A importância da padronização e definição de procedimentos.
*      Documentação e responsabilidades para situações de crise.
*      Tendências voltadas para de Segurança e Prevenção de Acidentes.
      Exemplos práticos baseados em estudos de caso reais.  
Carga Horária

12 Horas Aula
PROF. Ms. DELANO CHAVES

quinta-feira, 11 de junho de 2015

COMO CUSTOMIZAR INDICADORES DE DESEMPENHO PARA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO LOGÍSTICO


“A Inteligência é a Simplificação para Resiliência
“Não se torne um refém de suas próprias estupidez”

Ao se Planejar uma Estratégia, é recomendado incluir indicadores de desempenho para acompanhar sua Operacionalização, efetivação e realização do que foi Planejado. Isso torna-se mais visível a correção e adequação dos Processos desenhados para acompanhar passo a passo a efetivação do Planejamento.
KPI são indicadores de desempenho, também chamados de Indicadores Chave de Desempenho (ou Key Performance Indicator –– em inglês). Eles servem, inclusive, para avaliar e medir o retorno dos investimentos realizados no Planejamento e o  grau de desempenho de Processos chave da empresa.
Para cada empresa, esses indicadores de desempenho são únicos, pois devem refletir a Estratégia da mesma. Por exemplo, na área da Logística, para algumas empresas um indicador importante será relacionado ao Tempo, enquanto para outras será o Custo, a Qualidade ou abrangendo todos ao mesmo tempo.
Mas quais são os indicadores mais indicados para cada empresa? O segredo é customizar a seleção dos indicadores, para que eles reflitam uma situação que é única para cada empresa. Não se deve utilizar todos os indicadores disponíveis, isto seria uma enorme perda de tempo. Se faz necessário aplicar a regra de Pareto, pois é válida e vitais para esses casos. Um departamento que tenha cinco bons KPIs está no caminho correto para direcionar seus esforços para a melhoria contínua naqueles itens escolhidos, que serão sua vantagem competitiva.
Customizado os indicadores, eles passam a refletirem aspectos Estratégicos da empresa que devem ser cuidadosamente selecionados, para que os colaboradores possam olhar para cada indicador, tentar melhorá-lo, e com isso, melhorar o desempenho do sistema da empresa como um todo. Assim, servem ao direcionamento dos esforços da equipe para aquilo que a alta gerência considera importante para efetivar  o Planejamento.
.Além disso, os indicadores de desempenho devem ser usados não apenas para avaliar processos internos, mas também os processos externos (pontos fracos e pontos fortes), avaliando os parceiros, previamente selecionados, da Cadeia de Suprimentos.
Acompanhar a mensuração destas métricas, permite, ao empresário, avaliar a performance ao longo de um exercício fiscal. Assim sendo, pode-se compor um benchmarking interno e avaliar que  índices melhorar a cada período.
A empresa então, poderá comparar-se com ela mesma num momento anterior. Entretanto , através de estudos especializados é possível conhecer os valores dos indicadores para cada setor de atividade e então comparar-se com os concorrentes num determinado ambiente.
Muitos indicadores são aceitos universalmente, como o tão utilizado OTIF (On Time, In Full – ou seja, o pedido atendido no tempo combinado, completo), enquanto outros precisam de ajustes para a utilização em casos específicos, como o pedido em espera, que nem sempre tem uma definição muito clara.
Vale ressaltar que, um aspecto importante é compreender a relação entre os indicadores selecionados para um determinado setor da empresa. Isto significa saber o que se passa por trás daqueles números no KPI apresentados. Aqueles números não podem ser vistos como um troféu. Há todo um processo que foi desenhado por trás daqueles números; este é o verdadeiro troféu a ser alcançado.
No entanto, quando a alta gerência lê o relatório com o KPI, é preciso fazer a correta interpretação e entender o que cada um número significa, quais as implicações de cada alteração e como eles interagem.
Por exemplo, se o Giro de Estoque aumentou em 10% mas o giro financeiro manteve-se o mesmo, é possível que o Processo precise ser rapidamente melhorado.
Para concluir, o mais importante do que medir, acompanhar e auditar os números no relatório KPI é agir para a melhoria dos mesmos continuarem, para a correção e adequação de eventuais falhas encontradas nos Processos do Planejamento Logístico que estão sendo avaliados.
FONTE: Université Laval, Québec, Canadá.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

COMO ELIMINAR CUSTOS DOS PROCESSOS





“A Inteligência é a Simplificação para Resiliência

As organizações, hoje, enfrentam ambientes complexos e variáveis, que são definidos por seus clientes, proprietários e pela comunidade na qual operam. Clientes definem o que a empresa deve fazer para eles continuarem comprando seus produtos.

As Estratégias, para conquistar sustentabilidade de participação nos mercados, têm se tornadas complexas e numerosas. Grandes corporações têm encontrado dificuldades para implementá-las, mesmo contando com as contribuições, habilidades e especializações de seus ativos intangíveis.

Em praticamente todos os setores produtivos, os Mercados tornam-se globais, com concorrentes em escala mundial oferecendo bens e serviços de alta qualidade com baixos Custos.
 
Por exemplo, o setor de Serviços – todo produto gera um serviço; que gera um benefício; que gera uma solução e é isso que o cliente deseja – clientes são cada vez mais exigentes em termos da velocidade na entrega e na exatidão, que levam as empresas, muitas vezes, a desmantelar antigos Processos burocráticos e eliminando os que não agregam valor.

Indústrias de Serviços, que anteriormente operavam com determinadas regulamentações e repassavam todos os Custos para os Clientes, hoje enfrentam um ambiente diferente. Melhorar a eficiência dos Processos (desenhos ágeis, flexíveis e modulares)  reestruturar-se tornaram o objetivo de sobrevivência para todas as Organizações.

Há, portanto muitas preocupações por parte dos executivos quanto à implementação de Estratégias como medidas de desempenho gerencial; principalmente agora na era do conhecimento para criar uma Cadeia de Valor para o cliente.
Implementar novos conceitos no comportamento dos Custos, suas causas (direcionadores de custos), centro de Custos,  sistemas de alocação de Custos, custeio baseado em atividades (ABC) e decisões sobre preços mix dos produtos e serviços.

Como Consultor nesses vinte cinco anos de vivência no ambiente Corporativo, tenho observado, no dia a dia das empreses, de pequenas a grandes, enorme dificuldades em mensurar o desempenho no Gerenciamento das Informações no tocante a Processos:
§  referente a Custos Processos Logísticos;
§  a precificação de bens e serviços;
§  a finanças; e
§  de serviços prestados aos Clientes – só para citar alguns.
 
Soluções existem e não são fáceis de implementá-las.
O Balanced Scorecard (BSC) é um  "Sistema de Gestão e Avaliação que visa o desempenho de uma Célula de Negócio sob suas quatro perspectivas a saber:
§  a financeira;
§  a do cliente;
§  a do processo empresarial interno; e
§  a aprendizagem e crescimento”.

Ao recomendar a associação do (BSC) com o  Custeio Baseado em Atividade (ABC), na sua conceituação;  "proporciona uma visão sistêmica e econômica mais precisa sobre:
§  os processos;
§  os produtos;
§  os serviços; e
§  os clientes; que revelam lucros e perdas que foram encobertos pelos sistemas tradicionais da Contabilidade de Custos das empresas".
Essa associação, BSC com ABC  como Soluções de Gestão – medidas de desempenho - que muitas organizações estão buscando implementar para crescer e permanecer competitivas e sustentáveis no mercado global.

No entanto, empresas que implementam um novo Sistema de Medidas de Desempenho, na maioria das vezes, não associam essas medidas sugeridas  a suas Estratégias.
  
Por conseguinte, não conseguem  identificar os Processos internos críticos para que a Estratégia implantada seja bem sucedida. Sendo assim, amplia-se o alcance do BSC/ABC, vinculando as medidas à Estratégia Organizacional.

A elaboração do BSC parte do pressuposto que haja uma Estratégia e Objetivos financeiros bem definidos, pois estes servirão como foco principal para os objetivos e medidas de todas as perspectivas do BSC.

O BSC é um Sistema de Gestão Baseado em indicadores que impulsionam o desempenho, proporcionando a Organização uma visão do Negócio atual e futura, de forma abrangente. Traduz, também, a Missão e a Estratégia em objetivos e medidas organizadas nas quatro perspectivas citadas acima.

O que se tem observado no Brasil, é um crescente interesse das empresas pelas técnicas de Custeio Baseado em Atividades (ABC), particularmente aquelas do setor industrial, notadamente em resposta aos movimentos de globalização e quebras de dispositivos protecionistas e de reserva de mercado, que foram recentemente introduzidos no cenário político-econômico.

Uma vez que a técnica de ABC apoia-se nas Atividades e Processos como verdadeiros elementos organizacionais de transformação, a Criação de Valor e geração de Custos, torna-se útil um exame e análise a respeito das técnicas disponíveis para lidar com esses conceitos.

Portanto, torna-se bastante natural, a compreensão de que para poder utilizar a técnica ABC com a máxima eficiência, é necessário antes de tudo empreender esforços para auditar, diagnosticar, mapear, medir e Gerenciar os Processos de Negócio que se pretende melhorar através da Gestão de Custos por Atividades.

Em poucas palavras, pode-se afirmar que o ABC é uma espécie de instrumento revelador, a ferramenta que é empregada para apontar os Custos e suas verdadeiras causas, ou seja, relacionando-os com as atividades e Processos utilizados na execução de determinadas Operações de Negócio. 

Tenho realizado pesquisas e trabalhos de observação nas empresas, com a intenção de auditar, diagnosticar e recuperar empresas, fundamentando essa associação BSC com ABC como Soluções Estratégicas para as dificuldades das empresas aqui mencionadas.

FONTE: artigo Delano Gurgel do Amaral – Gazeta Mercantil 30 outubro 2002



segunda-feira, 1 de junho de 2015

CUSTO LOGÍSTICO CONSOME 11,2% DA RECEITA DAS EMPRESAS E TRANSPORTE É O MAIOR VILÃO


Infraestrutura inadequada, corrupção e impostos minam a competitividade logística do Brasil 

A Fundação Dom Cabral divulgou os resultados da pesquisa Custos Logísticos no Brasil 2014, cujo objetivo é avaliar os Custos Logísticos para as empresas e seu impacto nos negócios.

A pesquisa consultou 111 empresas brasileiras, cujo faturamento equivale a 17% do PIB. De acordo com o estudo, os Custos Logísticos no Brasil consomem 11,19% da receita das empresas, que revelam ter um alto nível de dependência de rodovias (85,6%), máquinas e equipamentos (68,5%) e energia elétrica (66,7%). 

“Em linhas gerais, o Transporte continua sendo um fator muito presente na composição do Custo Logístico, basta ver, por exemplo, que 48,6% das empresas consultadas consideram muito alta a influência dos transportes na formação do preço final de seus produtos”, destaca Paulo Resende, coordenador do Núcleo de Infraestrutura e Logística da Fun​dação Dom Cabral e responsável pelo estudo.

Alguns dados da pesquisa reforçam este aspecto. O transporte de longa distância é, c​om 44%, o fator mais representativo na estrutura de Custo Logístico das companhias, seguido de armazenagem, com 19,06%.
Os transportes de produto acabado e de matéria-prima têm os maiores Custos Logísticos.
Para 69,3% das empresas, o transporte de produto acabado tem um custo muito alto ou alto; e 61,2% das empresas têm a mesma opinião sobre o transporte de matéria-prima. 

Neste contexto, as rodovias têm um papel de destaque. No Transporte de insumos e produtos, o Modal Rodoviário é, de longe, o mais utilizado (81,7%), seguido do ferroviário (14,6%). Tanto que, para 40% das empresas consultadas, a melhoria das condições das rodovias é um fator importante para reduzir os Custos Logísticos.

Dada a importância do Modal Rodoviário para as empresas, o desafio que se impõe diz respeito à qualidade das rodovias, o que, segundo a pesquisa, estamos longe de alcançar, uma vez que 69,1% das empresas consultadas consideram nossas rodovias muito ruins ou ruins”, pontua Resende.
Nos Modais Ferroviário e Portuário, a situação é ainda pior: 95,5% e 80,8% das companhias responderam que a qualidade nesses modais é muito ruim ou ruim, respectivamente. 

De acordo com a pesquisa, a participação da iniciativa privada é vista como crucial para o desenvolvimento dos projetos de infraestrutura no Brasil, com destaque para a concessão rodoviária (77,3% consideram a participação privada bastante ou extremamente necessária), concessão ferroviária (83,7%), administração portuária (82,7%) e gestão de aeroportos (85,2%).

Para o empresariado, o maior gargalo para o cumprimento das obras de infraestrutura no Brasil é a corrupção, com 75,5%, seguida da burocracia (60%). 

“As empresas avaliaram, ainda, que a corrupção, os impostos e a infraestrutura inadequada compõem o tripé responsável por minar a competitividade do ambiente logístico brasileiro”, conclui Paulo Resende. 

Segundo a pesquisa, a formação de mão de obra tem proporcionado relevantes aumentos não previstos na composição do Custo Logístico. Para 62,4% das companhias, formar mão de obra tem um impacto muito alto ou alto no aumento extra do custo logístico.

De forma geral, a saída encontrada pelas empresas para atenuar o Custo Logístico tem sido a terceirização de frota e os serviços logísticos para outros operadores (70%).

O preço final dos produtos produzidos e transportados se agrega em torno de quase 50% dos custos finais com transporte, principalmente quando se transporta matéria prima e produto acabado para longa distância pelo Modal rodoviário.
A dependência das empresas por Transporte no Modal rodoviário chega à 86%.
A grande questão é: como reverter esse quadro mostrado pela Pesquisa?  O que já é do conhecimento das empresas, só através de pressão das Entidades e Associação de Classe para pressionar o Governo para então em conjunto firmarem as parcerias para reverter esse lastimável quadro apresentado pela Pesquisa.

FONTE: FUNDAÇÃO DOM CABRAL

quarta-feira, 20 de maio de 2015

COMO FINANCIAR SUA CADEIA DE SUPRIMENTOS (SC)


“A Inteligência é a Simplificação para Resiliência
Para entender como o financiamento da cadeia produtiva pode ajudar as empresas a terem maior retorno financeiro da sua produção.
O  financiamento da cadeia produtiva, está diante de um processo de financiamento de negócios que ligam várias partes em uma transação: o comprador, o vendedor e o financiamento – para reduzir os custos do financiamento e o aumento da eficiência do negócio.
O financiamento da cadeia produtiva geralmente envolve o uso de uma plataforma de tecnologia, a fim de automatizar as transações e acompanhar o processo de aprovação da fatura e liquidação, desde o início do processo até sua conclusão.

A crescente popularidade do financiamento da cadeia produtiva foi em grande parte impulsionada pela crescente complexidade da cadeia de abastecimento, especialmente em setores de alta tecnologia, automotivo, industrial, óleo e gás e varejo. 

O financiamento da cadeia produtiva na prática, é o envolvimento produtivo, das pessoas para entender que se trata de factoringreverso.
O financiamento da cadeia produtiva se difere do factoring tradicional para aumentar o capital de giro, de 2 maneiras:
§  O financiamento da cadeia de suprimentos conectado as transações financeiras com o valor que se move através da cadeia de abastecimento.
§  O financiamento da cadeira de suprimentos incentiva a colaboração entre o comprador e o vendedor, em vez da competição, que muitas vezes coloca o comprador contra o vendedor e vice-versa.

Nesse caso, o grande comprador dá início ao programa e permite aos seus fornecedores financiamento baseado em melhores condições de crédito, pelo porte da empresa.
Isso significa que o fornecedor é pago anteriormente, com desconto, enquanto o comprador estende a data de pagamento da fatura. O banco que financia o programa recebe um pagamento sem muito risco, uma vez que o comprador apoia as faturas.
Vantagens aos envolvidos no processo de financiamento da cadeia produtiva
Tanto o comprador quanto o fornecedor podem se beneficiar de um programa de factoringreverso.

As vantagens para o comprador incluem a capacidade de reduzir as exigências de capital de giro, o que leva ao aumento dos fundos disponíveis para outros projetos.
Além disso, o comprador pode estabilizar a sua cadeia de fornecimento, concedendo acesso ao financiamento adicional para os fornecedores estratégicos e reduzindo o risco de não entrega.
As vantagens para os fornecedores são, entre outras coisas, a redução de capital de giro, a possibilidade de recorrer a fontes de financiamento alternativas e facilidades de financiamento.
O mercado de financiamento da cadeia produtiva está se desenvolvendo de 2 maneiras.
Em primeiro lugar, há um aumento de empresas que aderem a esse programa, e bancos que suportam o programa de factoring reverso. Além do aumento do número de empresas que participam dessa modalidade, a evolução técnica pode ser observada.

Atualmente, a maioria das empresas que financiam sua cadeia produtiva, financiam sua produção total, em vez de apenas uma parcela. Como resultado, a cadeia produtiva total é financiada várias vezes. Faça Gestão da Cadeia de Suprimentos.
O caminho disso é a possibilidade de que os fornecedores financiem também os seus fornecedores, quer se trate de estoque, produtos ou matérias primas.
Essa modalidade é mais arriscada para os bancos, quando comparadas com os programas de financiamento da cadeia produtiva tradicionais, pelo fato dos bancos terem que levar toda a cadeia de suprimentos em consideração, em vez de apenas uma grande empresa.
Como resultado, empresas poderiam explorar mercados de capitais, em vez de bancos para financiar a sua cadeia produtiva.
Você já procurou saber como se beneficiar?
Como gestor financeiro ou administrador você já procurou saber se as empresas que fazem negócios com você disponibilizam esse tipo de financiamento?
É importante que você estreite o relacionamento com seus compradores para saber se a empresa oferece algum tipo de benefício parecido que pode ajudar a aumentar a produtividade da sua empresa.

FONTE: IntooBlog