
É medido por meio da
comparação entre a taxa de juros que os investidores exigem para comprar
títulos da dívida externa, como os C-Bonds,
e os juros pagos pelos títulos de dívida emitidos pelo Tesouro dos EUA.
(E o
Brasil já pagou, quitou ou não a sua dívida externa?)
Os chamados C-Bonds, é a diferença de juros entre os
títulos de emissão do Tesouro americano e os títulos de emissão brasileira. A taxa
de risco é medida pelo Emerging Markets
Bond Index (EMBI) ou Índice do Bônus de Mercados Emergentes, índice do
banco J. P. Morgan (em 2008 aconteceu o que com o dito cujo?) apurado, a partir
de 1992, com base nos preços dos títulos de dívida dos países emergentes (são
classificados 21 países emergentes: México, Brasil, Rússia, Venezuela, Turquia,
Colômbia, Filipinas, Polônia, Malásia, Coréia do Sul, Argentina e outros).
O principal título do Brasil
no mercado internacional é o C-Bond. Quando
o preço do C-Bond cai, o risco país
sobe.
O risco país é o principal
termômetro para medir a desconfiança dos investidores estrangeiros em relação a
um país. Ele reflete o humor do mercado internacional em relação aos papéis de
um país.
Quando se diz que o risco
país do Brasil está em 1.500 pontos, quer dizer: os títulos da dívida
brasileira pagam 15% acima dos pagos pelos EUA.
Dinheiro, venha de onde vier, sempre é bem vindo e nós damos uma importância fenomenal a ele porque tem o seu papel crucialmente importante na sociedade. O que é lamentável é que os governos, é quem o gerencia e mal, desperdiçando-o com projetos populistas pouco inteligível.
Dinheiro não pátria, não tem religião, não tem dono para sempre. Ele está onde tem sua crucial importância.
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